Bandas Práticas e Simples

Cuidados saudáveis e fáceis de implementar nas rotinas diárias

Síntese dos cuidados com as Bandas Prática e Simples

Quanto às dicas das técnicas com as bandas funcionais, mais especificamente, é fundamental compreender, em primeiro lugar, os vários tipos de bandas, seus mecanismos e cuidados específicos

De acordo com vários registos científicos, dos mais antigo aos mais modernos, incluindo da nossa prática clínica, é crucial escolher o tipo de banda funcional mais adequado, de acordo com um diagnóstico devidamente confirmado. As bandas podem servir as funções de contenção direta, de quinesiologia ou de outro mecanismo, complementadas ou não com emplastros, agentes de pressão ou micro agulhas dos mais variados tipos. Em qualquer dos casos, é fortemente recomendada a orientação de um profissional qualificado. Mas como são disponibilizados no mercado livre, diversos materiais com instruções de aplicação para o utente comum, consideramos a partilha destas informações, uma ação social de relevante, senão urgente, importância para a segurança e bem-estar dos utilizadores em geral.

Informamos que uma utilização não orientada e sem formação específica, podem resultar em diversos tipos de reações adversas. Os exemplos mais comuns, são as bandas kinesio usadas em quantidade e tensão excessivas ou as bandas de contenção que não permitem uma boa circulação ou uma estimulação natural para o fortalecimento dos ligamentos e tendões. Também inspirados nestes casos, é nosso hábito instruir os nossos pacientes para uma autonomia específica, pelo que estamos também a criar módulos de formação básicos gratuitos e outros mais avançados de forma acessível, a fim de mais pessoas poderem recuperar a fantástica capacidade de auto regeneração do corpo.


Exemplos práticos

A exceção confirma a regra. Contudo, no caso de alguma lesões de primeiro grau, como nas micro roturas musculares de ligamentos, tendões, junções tendinomusculares ou osteotendinosas, as dores e os processos inflamatórios podem ser muito acentuados. Nestes casos, são geralmente desaconselhadas quaisquer bandas funcionais que exerçam uma pressão condicionante para as circulações sanguínea e linfática, a fim de permitir a melhor dinâmica do processo inflamatório.

Em muitas destas lesões, mesmo após o processo inflamatório ser reduzido, também se devem evitar bandas funcionais muito ajustadas, pois inibem a estimulação natural necessária ao fortalecimento dos tecidos.

De uma forma geral, as bandas funcionais bem ajustadas e na orientação adequada, servem apenas como apoio artificial às funções dos ligamentos e das estruturas estabilizadoras (determinados grupos de músculos e tendões associados às respetivas articulações), quando sujeitos a cargas excessivas aquando a execução de tarefas que envolvam tais riscos.

Queremos publicar, muito em breve, mais detalhes sobre as informações supra citadas, bem como outras que se venham a revelar úteis. Também por isto, que agradecemos desde já, qualquer questão que gostaria de ver respondida, através das redes sociais nos links abaixo.

Brevemente, pretendemos partilhar estes conteúdos também em Vídeos Práticos e Simples, bem como em Podcast Prático e Simples. Para tal, a sua participação é crucial.

A vossa partilha também pode ser igualmente valorizada. Se quiser fazer parte desta missão, agradecemos desde já o seu contacto, porque também queremos dar voz ao seu potencial.

Resumo simplificado

As formas de aplicação das bandas funcionais, são variadíssimas, tal como os respetivos materiais. No caso das bandas Kinesio, menos quantidade e pressão, costuma resultar em mais resultados com muita pouca exceção. É uma questão de entender o processo mecânico aquando do movimento e ação. Daí o nome Kinesio que vem do conceito da quinesiologia.

Antecipadamente gratos pelo apoio e compreensão, deixamos os votos dos mais saudáveis cumprimentos!